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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Visita ao museu da Língua Portuguesa - um relato sobre leitura

Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa... A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve...Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm...transformá-la numa linguagem de sentimento e alerteza. E de amor..." (Clarice Lispector)

7 comentários:

Anônimo disse...

"Ser professor é ter capacidade amorosa, é sentir alegria e prazer de ensinar e aprender, é ter ao mesmo tempo a necessidade de se dar e de receber do outro, com a humildade de quem acredita aprender sempre com o outro e com ele poder construir conhecimento".
Citei Paulo Freire, pois além da admiração que sinto por ele e por seu método, acredito que seu pensamento se resume no que quero dizer em relação as capacitações do projeto leitura, e também da prática em sala de aula, pois tudo tem sido muito eficaz, prazeroso e construtivista.
A visita ao museu foi maravilhosa e principalmente significativa, pois adquiri o saber literário da palavra e percebi que é a partir dela que se constrói não só o conhecimento,e sim o universo.
Bruna Fernandes

Anônimo disse...

anônomo disse...
"A escritora me fez viajar com o conto Felicidade Clandestina,o mesmo tem mostrado a consciência e muito cuidado com o que se escreve, além de apresentar o discurso fenimino. Esse discurso mostra a beleza e o que não tem tanta perfeição.
Também está ligado, a vontade de ter algo que uma outra pessoa possui ou tem condições para adquiri-la,pois a personagem deseja a todo momento devorar história. A obra fez com que eu refletisse a respeito da conquita, poder e o querer, e o prazer e a espera por algo que se deseja por um longo tempo ou dias.
A Felicidade Clandestina disperta a fantasia, o orgulho, o facínio e o contato com o livro tão desejado e querido...
Foi ótimo a visita ao museu da LÍNGUA PORTUGUESA.

Anônimo disse...

...

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Creio que antes de ter a oportunidade de participar de tantos aprendizados em função da Hora da Leitura eu nem imaginava que poderia eu gostar de estar em meio a tantas informações. Se um dia escolhi a Lingua Portuguesa não encherguei que ela me escolheria e me levaria para um mundo cheio de magia, primeiro na Pinacoteca, estar em meio àquelas obras me levou a uma viagem pelo tempo e espaço através de toda aquela história ali exposta, penduradas em quadros , pintados a mão, em esculturas, em nomes de brasileiros que tanto ouvimos falar , lemos em placas de rua, mas que talvez nunca tivemos a curiosidade de um dia procurar, saber mais sobre aquele nome..., nem preciso dizer o quanto viajei pelo fascinio escondido ainda por entre tantas telaS, depois foi a vez do museu, e dizer que um fica em frente ao outro. Ao entrarmos eu mal via a hora de visitar Clarice, começamos exatamente por onde haviamos parado da última vez, ou seja , viajei mais uma vez pelo tempo , verificando o quanto a nossa Lingua é complexa , dinâmica e voraz, pois devora todas as outras Linguas com tanta intencidade que incorpora em si a sua sabedoria e soberania, como se toda vida pertencesse a ela mesma. Ali facamos e eu pensava em Clarice, mas ainda havia outra etapa e quando por fim chegamos eu mal me cabia em mim ao pensar que se logo tudo terminasse,enfim ,estaria em meio a Clarice, mas o tempo que passa e não espera, que me fez viajar durante todos aqueles momentos agora anunciava a corrida rapida para poder me despedir, e Clarice ficou num rabo de foguete carregado de saudades e curiosidades que deixei guardado em todas aquelas gavetas que não consegui abrir ao ter que me despedir e sair pra talvez voltar em tempo de conhece-la melhor.
Profª. Josianne Cristina - Carlos Molteni.

Anônimo disse...

parabéns pela criação do blog. precisamos divulgar cada vez mais o que tem em Suzano, principalmente na Educação.
Aproveito para convidá-los a visitar o blog SUZANOTEM, onde estou divulgando o blog da Oficina Pedagógica.

Unknown disse...

Na infância, as palavras eram-me amigas ocultas, vizíveis apenas à minha alma infante e às fadas que permeavam meu "meninar". Guardei-as, por um tempo, em algum lugar seguro até que meu crescer se o fizesse. Quando em tempo, abri a clausura em que confinei-as e, para surpresa minha, elas havia se multiplicado em conformidade com o meu crescer. Não! Não as joguei ao vento. Eram muitas. Mantenho-as todas comigo, pois entre elas e com elas me ponho a brincar em liberdade. Confio no que elas dizem, mas devo admitir, às vezes elas se libertam. Brinco muito de capturá-las. Elas se metamorfoseiam brincantes. Não me canso nunca! Ah! Devo dizer também que, às vezes elas ferem estranhos. mas é só para me defender na iminência do perigo. Quando outros vêm em amizade, elas se pôem a brincar em volta, acarinhando. Sabem do espírito livre e da sinestesia própria aos que sabem amar.São minhas!São suas! São de quem quiser brincar! Sejam todos bem vindos!
Clarice sabia... Escreveu sabendo.Escreveu amando.